Teoria da Relatividade e a Física

Teoria da Relatividade e a Física
O melhor Blog sobre física!

Teoria da Relatividade e a Física

Teoria da Relatividade e a Física
O melhor Blog sobre física!

Teoria da Relatividade e a Física

Teoria da Relatividade e a Física
O melhor Blog sobre física!

Teoria da Relatividade e a Física

Teoria da Relatividade e a Física
O melhor Blog sobre física!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Mecânica dos fluidos

Mecânica dos fluidos

mecânica dos fluidos é a parte da física que estuda o efeito de forças em fluidos. Os fluidos em equilíbrio estático são estudados pela hidrostática e os fluidos sujeitos a forças externas diferentes de zero são estudados pela hidrodinâmica.1

Propriedades físicas dos fluidos hidráulicos[editar | editar código-fonte]

As propriedades dos fluidos hidráulicos relevantes para o estudo do escoamento dos fluidos são a massa volúmica, a tensão superficial, a viscosidade, e restantespropriedades reológicas.

Mecânica do contínuo
Estudo da física de materiais contínuos
Mecânica dos sólidos
Estudo da física de materiais contínuos com uma forma de repouso definida.
Elasticidade
Descreve materiais que retornam à sua forma de repouso depois que as tensões aplicadas são removidas.
Plasticidade
Descreve materiais que se deformam permanentemente após uma tensão aplicada superar um determinado limite.
Reologia
Estudo de materiais com características de sólido e fluido.
Mecânica dos fluidos
Estudo da física de materiais contínuos que se deformam quando submetidos a uma força.
Fluidos não newtonianos não apresentam taxas de deformação proporcionais às tensões cisalhantes aplicadas.
Fluidos newtonianos apresentam taxas de deformação proporcionais às tensões cisalhantes aplicadas.

Teoria[editar | editar código-fonte]

Os fluidos respeitam a conservação de massaquantidade de movimento ou momentum linear e momentum angular, de energia, e deentropia. A conservação de quantidade de movimento é expressa pelas equações de Navier Stokes. Estas equações são deduzidas a partir de um balanço de forças/quantidade de movimento a um volume infinitesimal de fluido, também denominado de elemento representativo de volume.
Atualmente, o estudo, análise e compreensão da fenomenologia da maior parte dos problemas em dinâmica de fluidos e em transferência de calor, como macro-áreas que compõem a dinâmica de fluidos, são desenvolvidos através da Modelagem Computacional. Nesta, um modelo matemático é desenvolvido, com base na fenomenologia do problema considerado. A partir deste modelo, geralmente um sistema de equações diferenciais parciais ou equações diferenciais ordinárias, é desenvolvido um modelo computacional ou utilizado um código computacional comercial, para a execução de simulações numéricas, em fluidodinâmica computacional, obtendo-se assim projeções temporais da solução do problema. Esta solução é condicionado pelas condições iniciaiscondições de contorno do problema, que estabelecem as condições de evolução deste no tempo e no espaço.
Teoria do Contínuo fundamenta a conceituação teórica que justifica a maior parte das análise em CFD. O fluido, um meio contínuo, é discretizado com base no modelo das partículas fluidas. Esta abstração conceitua um elemento representativo de volume(representative element of volume, REV). Neste elemento de volume, de micro ou nano dimensões, uma propriedade ou quantidade física mantem um valor médio, sob as mesmas condições, passível de reprodução em laboratório, sob as mesmas solicitações externas ao fluido. Assim uma partícula representativa de um volume de fluido, o REV, é o menor volume em que as propriedades do fluido se mantém. As moléculas de um contínuo vibram constantemente, cessando esta vibração somente no estado de repouso termodinâmico, o zero absoluto. Fisicamente em um REV o caminho médio percorrido pelas moléculas do fluido entre duas sucessivas é no mínimo da ordem de grandeza das próprias moléculas deste fluido.
Hoje em dia os modernos aviões usam um artifício para driblar a formação de vórtices nas pontas das asas, como o winglet, um pequeno leme na extremidade da asa, permitindo que pelo menos um metro e meio de asa seja aproveitada na sustentação da aeronave, que é perdida para os vórtices que se formam na sua ausência. O vórtice ocorre quando o ar mais denso que flui abaixo da asa escapa para a parte superior menos densa, prejudicando sua sustentação naquela ponta de asa. Vórtices no sentido horário surgem na ponta da asa esquerda, anti-horário na asa direita. Nos profundores não se formam vórtices, pois não há diferença entre densidades do ar nos dois lados da empena.[carece de fontes]
Experiências recentes dão conta de que uma superfície irregular da fuselagem, tipo "bola de golfe", com aqueles sulcos em concha, tem mais fluidodinâmica do que a mesma superfície quando plana e polida. Este efeito se verifica com as asas das aves, onde a superfície apresenta um arrasto mínimo, mesmo com a aparente irregularidade das penas.
Também se faz experiência com bordos de ataque enrugados, tais como as nadadeiras de uma baleia, com reais vantagens para as mesmas áreas quando lisas e retas, por exemplo. Em ambos os casos, diminui-se a resistência do meio e melhora a performance e o consumo de energia de empuxo.
Os navios mais rápidos hoje construídos são aqueles em que o roda de proa (chapa enformada onde convergem a quilha, as balizas reviradas e as longarinas de proa; que é a parte do navio que corta a água) possui uma longa protuberância ogival abaixo da linha d'água, que permite uma excelente hidrodinâmica ao anular a formação das ondas com outras ondas de valores contrários.

Tipos de escoamentos[editar | editar código-fonte]

Os escoamentos podem ser classificados quanto à compressibilidade e quanto ao grau de mistura macroscópica.
Um escoamento em que a densidade do fluido varia significativamente é um escoamento compressível. Se a densidade não variar significativamente então o escoamento é incompressível.
O grau de mistura de um fluido em escoamento depende do regime de escoamento, que pode ser laminarturbulento ou de transição.
No regime laminar, as linhas de fluxo são paralelas ao escoamento, fazendo com que o fluido escoe sem que ocorra mistura. Em um duto circular, o escoamento é laminar até um valor de Reynolds de aproximadamente 2100.
Na transição entre os regimes laminar e turbulento, percebe-se que as linhas de fluxo se tornam onduladas, o que indica que começa a haver mistura entre uma camada e outra. Para um duto circular, esse regime ocorre para um valor de Re entre 2100 e 2300.
Para valores de Re acima de 2300, têm-se regime turbulento. Nesta fase, percebe-se uma mistura entre as camadas de fluxo.

Métodos experimentais[editar | editar código-fonte]

O escoamento de fluidos é actualmente estudado por velocimetria laser e por velocimetria por imagem de partículas.

Abordagem computacional[editar | editar código-fonte]

A dinâmica de fluidos tem sido solicitada a fornecer soluções a problemas complexos em hidrodinâmica, projetos de edificações,aeronavesnavios e veículos espaciais, em hemodinâmica e em biofísica. Nestas áreas a obtenção e o de tratamento de soluções considera um elevado número de dados, informações e variáveis, resultando em densos sistemas de equações. A modelagem computacional propõe um conjunto de métodos e técnicas para a abordagem destes problemas.

Leis da Hidrodinâmica[editar | editar código-fonte]

Por forma a melhor compreender a física do deslocamento de fluidos em regime não turbulento, criou-se uma série de leis, que levaram à equação de Bernoulli. O que se estabelece segundo a equação é que

C = p + \rho g h + { \rho v^2 \over 2 }
em que C é um valor relativo e constante, p é uma pressão relativa de outro ponto, h corresponde à diferença de alturas entre eles, e v à diferença de velocidades a que se encontram. A equação de Bernoulli está de certo modo relacionada com o porquê dos aviões voarem, e das garrafas de perfume expelirem líquido quando pressionadas.
O que se passa com as asas do avião é que a sua periferia é feita de tal forma que o ar que passa por cima da asa tem que percorrer um maior percurso em relação ao ar que passa por baixo da asa. Ou seja, o ar sobre a asa move-se a uma velocidade maior. Dado este fato, a equação de Bernoulli prediz que a pressão acima da asa torna-se menor que abaixo da asa e, por este motivo, a uma determinada velocidade, a diferença de pressão é suficiente grande para fazer o avião levantar vôo.
Espiral provocada por um avião a decolar, visível pelo impacto do ar, que desliza das suas asas, com um corantegasoso expelido do chão.
mecânica dos fluidos é a parte da física que estuda o efeito de forças em fluidos. Os fluidos em equilíbrio estático são estudados pela hidrostática e os fluidos sujeitos a forças externas diferentes de zero são estudados pela hidrodinâmica.1

Propriedades físicas dos fluidos hidráulicos[editar | editar código-fonte]

As propriedades dos fluidos hidráulicos relevantes para o estudo do escoamento dos fluidos são a massa volúmica, a tensão superficial, a viscosidade, e restantespropriedades reológicas.

Mecânica do contínuo
Estudo da física de materiais contínuos
Mecânica dos sólidos
Estudo da física de materiais contínuos com uma forma de repouso definida.
Elasticidade
Descreve materiais que retornam à sua forma de repouso depois que as tensões aplicadas são removidas.
Plasticidade
Descreve materiais que se deformam permanentemente após uma tensão aplicada superar um determinado limite.
Reologia
Estudo de materiais com características de sólido e fluido.
Mecânica dos fluidos
Estudo da física de materiais contínuos que se deformam quando submetidos a uma força.
Fluidos não newtonianos não apresentam taxas de deformação proporcionais às tensões cisalhantes aplicadas.
Fluidos newtonianos apresentam taxas de deformação proporcionais às tensões cisalhantes aplicadas.
O mesmo se passa no perfume: ao passar sobre a "boca" do frasco, o tubo estreita-se, sendo o ar nesse ponto obrigado a circular a uma velocidade maior. Assim, isso cria uma variação de pressão que empurra o perfume para a sua superfície, sendo depois disparado para o ar.
As equações de Bernoulli não possuem aplicação soberana na mecânica dos fluidos. As complexas Equações de Navier-Stokes são também utilizadas na análise da Mecânica dos fluidos.
Elas são não-lineares e com uma infinidade de soluções não-analíticas, ou seja, somente obtidas com aporte computacional. São equações que relacionam densidade dos fluidosaceleraçõesvariação de pressãoviscosidade e gradientes de velocidade.
Contudo, estas equações podem aproximar boas soluções algébricas quando feitas as devidas aproximações. Assumir, por exemplo, que o fluido é incompressível e sem viscosidade (idealização) faz com que estas equações sejam simplificadas e permitem soluções mais simples.

Mecânica clássica

Mecânica clássica

mecânica clássica se refere às três principais formulações da mecânica pré-relativística: amecânica newtonianamecânica lagrangeana e a mecânica hamiltoniana1 . É a parte da Físicaque analisa o movimento, as variações de energia e as forças que atuam sobre um corpo. No ensino de física, a mecânica clássica geralmente é a primeira área da física a ser lecionada. É geralmente classificada em estáticacinemática e dinâmica.

Teoria[editar | editar código-fonte]

A quantidade de problemas resolvidos a partir da mecânica clássica é grande, e isto acontece porque seus axiomas, ou princípios2 , são gerais. Dentre estes, os principais são:
  • O espaço é absoluto, imutável, não sofrendo alteração em função da matéria;
  • Da mesma forma que o espaço, o tempo também é absoluto, não sofrendo mudanças em função da matéria;
  • A velocidade de um corpo pode crescer ilimitadamente.

Unidades de medida[editar | editar código-fonte]

O movimento de projéteis é estudado na mecânica clássica
Qualquer medida física só tem algum significado se for acompanhada da respectiva unidade e da incerteza do processo de medida.
A importância da unidade de medida é intuitiva: um texto que se refira a uma 'velocidade de 30' está claramente incompleto se não for especificada a unidade da velocidade, como em 'velocidade de 30 km/h' ou 'velocidade de 30 m/s'.
Já a incerteza do processo de medida é uma informação frequentemente negligenciada. Qualquer processo de medida possui uma incerteza inerente. Por exemplo, uma régua escolar é precisa até a unidade dos milímetros, e portanto qualquer medição feita com este instrumento deve ser registrada com esta informação. Ou seja, a medição efetuada com uma régua escolar tem um erro de aproximadamente 0,5 milímetros (é metade da divisão menor). Por exemplo, o comprimento de um determinado fio é 20 cm, dizemos que o seu comprimento é 20 ± 0,05 cm; logo, o comprimento exato do fio encontra-se entre 19,95 e 20,05 cm.
O erro de medida fica cada vez menor a medida que suas unidades são divididas em mais partes. Se, com a ajuda de algum aparelho especial, um milímetro de uma régua comum for dividido em 10 partes a medição será mais exata do que apenas usando o milímetro como unidade. No entanto, isso não elimina a incerteza; apenas a diminui. A medida de uma grandeza se faz adotando-se uma medida ou convenção denominada padrão, através desta, determina-se os múltiplos e submúltiplos do padrão.
Em cada lugar do mundo se media de diferentes formas; cada maneira de medir se chamava sistema de medida. Atualmente se usa quase no mundo inteiro o Sistema Internacional de Unidades (SI), um sistema padrão. No Brasil, o sistema utilizado é o SI3 , cada sistema de unidades tem uma unidade padrão para cada medida. As medidas mecânicas, suas unidades-padrão e seus símbolos, estão contidas a seguir:
UNIDADES-PADRÃO DO SI
MedidasUnidadeSímb.
Comprimentometrom
Massaquilogramakg
Temposegundos
ForçanewtonN
PotênciawattW
TrabalhojouleJ
EnergiajouleJ
Momento linearquilograma-metros por segundokg.m/s
Momento de inérciaquilograma-metro ao quadradokg.m²
TorqueNewton-metroN.m

Estática[editar | editar código-fonte]

Estuda as forças atuantes em um corpo em equilíbrio estático4 .
Utiliza conceitos fundamentais como espaçotempomassa e força, bem como premissas (princípios ou axiomas) como o da resultante (todas as forças aplicadas sobre um objeto equivalem à sua soma), o da gravitação e as três leis de Newton. Chega-se a resultados como o equilíbrio mecânico e a formulações mais avançadas como o do momento de alavanca.

Cinemática[editar | editar código-fonte]

Estuda o movimento, sem levar em consideração as forças atuantes e a massa do corpo.

Dinâmica[editar | editar código-fonte]

Fundamentada na segunda lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica5 , estuda o movimento tendo em conta as causas deste (genericamente forças).

Princípios da conservação de energia mecânica clássica[editar | editar código-fonte]

Estuda a conservação de energia mecânica clássica nas variações de energia de corpos de um sistema isolado através fenômenos mecânicos do cotidiano.

Outros ramos[editar | editar código-fonte]

mecânica divide-se ainda em vários ramos, conforme o estado físico dos corpos a que se aplicam forças. estática e dinâmicaestudam corpos no estado sólido. A mecânica dos fluidos estuda os outros estados físicos.

Extensões[editar | editar código-fonte]

  • Mecânica analítica (mecânica lagrangiana e mecânica hamiltoniana) — equivalente às leis de Newton e às suas consequências, são práticas para a resolução de problemas complexos que a aplicação direta da mesma, pois lida preferencialmente com grandezas escalares (como energia cinética e potencial) e não vetoriais (como força).
  • Mecânica relativista — transcendente à mecânica clássica, lida com objetos que se movem a velocidades relativísticas (de valor próximo da velocidade da luz) e com a dinâmica de energia.
  • Mecânica quântica — trata de sistemas de reduzidas dimensões (onde a troca de energia é quantizada e não contínua)
  • teoria do campo quântico — trata de sistemas que têm ambas as propriedades (altas velocidades e troca de energia quantizada).
A mecânica clássica é uma teoria para a dinâmica de matéria, em verdade a primeira teoria nesta área a se consolidar, e também a primeira teoria física a se mostrar, historicamente, completamente coerente. A mecânica clássica é assim compatível com as outras teorias clássicas fundamentadas na dinâmica da matéria, a citar a termodinâmica e gravitação universal. Entretanto ela não é uma teoria para a descrição da dinâmica de energia, ou de matéria e energia, sendo a mecânica clássica em vários pontos incompatível com a teoria clássica que lida com a dinâmica da energia pura, o eletromagnetismo. A relatividade restrita é uma extensão que permite a compreensão da dinâmica de matéria e energia juntas, mas exclui a gravitação de seu campo de estudo, valendo nos casos onde o campo gravitacional é essencialmente nulo. A teoria que permite a compreensão da dinâmica da matéria e energia junto com a gravitação é a teoria geral da relatividade. Todas estas teorias valem em um mundo "clássico" onde a troca de energia não équantizada e sim contínua. Se admitimos a quantização da energia, fato no mundo microscópico das partículas fundamentais, a extensão da mecânica clássica é a mecânica quântica. As demais teorias clássicas seguem o mesmo caminho, geralmente tendo suas versões quânticas (não necessariamente já completamente estruturadas).

Símbolos[editar | editar código-fonte]

Símbolo6SignificadoSímboloSignificado
\mathrm{A, B}\ldotspontos no espaço, curvas, superfícies e sólidos\Delta\,aaumento da variável a durante um intervalo de tempo
\mathrm{A, B}\ldots \mathrm{a, b}\ldotsunidades\vec{e}_x, \vec{e}_y, \vec{e}_zversores cartesianos nos eixos x, y e z
A, B\ldots a, b\ldotsvariáveis\vec{F}força
\vec{A},\vec{B}\ldots \vec{a}, \vec{b}\ldotsvetores\vec{F}_\mathrm{c}, \vec{F}_\mathrm{e}forças de atrito cinético e estático
\vec{a}\cdot\vec{b}produto escalar entre vetores\vec{F}_\mathrm{e}força elástica
\vec{a}\times\vec{b}produto vetorial entre vetoresa_x, a_y, a_zComponentes cartesianas da aceleração
\frac{\mathrm{d}\,a}{\mathrm{d}\,x}derivada da variável a em função de xenúmero de Euler (base dos logaritmos naturais)
\dot{a}, \ddot{a}\ldotsderivadas da variável a em função do tempobBraço de uma força
\bar{a}valor médio da variável a\vec{g}aceleração da gravidade
aaceleração (módulo do vetor aceleração) i número imaginário \sqrt{-1}
\vec{a}vetor aceleração\vec{I}impulso
a_\mathrm{t}componentes normal e tangencial da aceleração\Delta\,\vec{r}vetor deslocamento
C_\mathrm{D}coeficiente aerodinâmico do termo da pressão\mathcal Jmatriz jacobiana
\vec{e}_aversor (vetor unitário) na direção do vetor aJjoule (unidade SI de trabalho e energia)
E_\mathrm{c}energia cinéticaNnewton (unidade SI de força)
E_\mathrm{m}energia mecânicakconstante elástica ou coeficiente aerodinâmico do termo da viscosidade
\vec{e}_\mathrm{n}, \vec{e}_\mathrm{t}versores normal e tangencialkgquilograma (unidade SI de massa)
\mathrm{m} massammetro (unidade SI de comprimento)
\vec{M}_\mathrm{O}momento de uma força em relação a um ponto OMmomento de um binário
Wtrabalho\vec{p}quantidade de movimento
\vec{P}pesoUenergia potencial
\vec{r}vetor posiçãoU_\mathrm{e}energia potencial elástica
Rraio de curvatura de uma trajetória\vec{v}vetor velocidade
R, \theta, zcoordenadas cilíndricas\alphaaceleração angular
R_\mathrm{n}reação normal\mu_\mathrm{e}, \mu_\mathrm{c}coeficientes de atrito estático e cinético
sdistância percorrida\pivalor em radianos de um ângulo de 180^\circ
\mathrm{s}segundo (unidade SI de tempo)\thetaângulo de rotação dos versores normal e tangencial
Tperíodo num movimento circular uniforme\rhomassa volúmica
\lambdavalor próprio de uma matriz\omegavelocidade angular
\Omegafrequência angular\vec{u}velocidade de fase